domingo, 11 de dezembro de 2011

Créditos e Agradecimentos


Agora são 01:02 do dia 12/12/2011 e eu deveria estar com um sono de urso-pardo em inverno, mas não estou. Estava até a pouco tempo quando cochilei e por fim, acordei e, neste instante, ele (sono) desapareceu como fumaça de guimba. Então, algo que ficou saltitando à minha cabeça, me fez vir até à frente do computador para digitar algo que está dançando na minha mente àlgum tempo, não sei definir com precisão quanto, mas cerca de alguns dias, talvez mais de uma semana. Esses últimos dias eu passei tentando me divertir de forma equivocada, novamente, um pesar na consciência me deixou um pouco abalado psicologicamente, mas estou aqui apenas para agradecer a uma pessoa muito especial que, somente a sua memória já me tranquiliza, por saber o quanto ela me ama. Por isso, deixarei aqui o meu agradecimento à Rute, que tem me dado tantas alegrias nos últimos dias. Quando deito na cama e vejo que não há mais o que pensar, ela aparece nos meus pensamentos e me reconforta. Preciso também agredecer a mim mesmo que tenho procurado me incentivar a não ser tão triste. Estou sendo o meu verdadeiro Deus, com o conforto de meu psicológico, tenho suportado pesos na consciência que pessoas realmente boas nunca conseguiriam suportar (se não entendeu bem a lógica deste meu raciocínio, em resumo, estou dizendo que não sou tão bom quanto pareço).
Então, este post em meu blog é exclusivamente dedicado à memória de Rute.
Te agradeço por ser quem você é na vida em geral e na minha. Tão especial que fico sem palavras para descrever meu sentimento por você, então, vou apenas resumir e finalizar esta dedicação tão simbólica para mim, mas na realidade, tão humilde.

Te amo!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Sinopse - A Sociedade Alternativa de Belo Horizonte


A Sociedade Alternativa de Belo Horizonte é um montante de filmagens que durante um passeio pelas ruas de Belo Horizonte, Nino (Elias Jorge - Vencedor do Oscar de 1998 pelo sonho Filme Meu) procura uma aventura da qual ele não sabe exatamente como criar, tira uma idéia estúpida de filmar seus momentos nas ruas com diversos personagens para satisfação própria. Começa, então, a tentar sair de sua casa para ter maiores aventuras pelas ruas da capital mineira. Ao contactar com seu amigos e conhecidos, ele resolve sair com uma filmadora pelas ruas para gravar momentos que ele considera como marcantes. Nesta aventura, um elenco recheado de atores muito bem preparados para contracenar, preenchem os momentos com diversas atividades, discuções políticas, sociais, religiosas, amorosas, atitudes insanas inspiradas em Jackass e muito mais. O principal objetivo de Nino com este filme/matéria/documentário é de descobrir sua própria identidade e achar nesta realidade a fé de suas idéias, já que até então, ele sofre de crise existencial.


Pelo visto, pessoal, este video irá demorar para sair, pois tem muita coisa pra ser editada e reprojetada. Vou precisar de algum apoio, mas se não houver, não há problema, eu me viro.

http://www.youtube.com/watch?v=ytTJjhiUfnE

domingo, 9 de outubro de 2011

Desculpas


Bom dia, boa tarde, boa noite ou boa madrugada pra quem quer que seja e onde quer que esteja...
Bem! Desculpas, venho propor a liberdade de mentir e omitir para o próprio bem ou bem de outrém.
Olha! Tudo o que eu quero é poder dizer que estamos tentando viver da melhor forma possível, mas se não for realmente possível (como, agora, eu acredito que seja), então, curtindo esta vida sonhadora, gostaria de propor a liberdade de poder mascarar nossas verdades no intuito de nos relacionarmos melhor com as pessoas, que por suas vezes, não conseguem entender com prioridade e bom senso que só estamos tentando viver da melhor forma, para nós e em segundo plano, se pudermos, trazer algo melhor para as pessoas (egoísmo controlado). Mas eu! Menino Elias, acho extremamente difícil de não pensar nas pessoas com prioridade, então, minha relação com o ser humano, embora seja de extrema apatia em certos momentos, eu jamais conseguirei me desvincular de toda esta sociedade hipócrita, é como se o perdão estivesse dentro de mim louco pra encontrar quem o mereça. Embora seja extremamente difícil para o ser humano conseguir perdoar, eu sei bem o que isso significa, o que isto representa. Atire uma só pedra duas vezes na mesma pessoa e analise a reação dela na terceira. Nenhuma das vezes será idêntica e a tendência é haver cada vez menos tolerância. Isto é normal, mas faça isso com um computador e veja que ele não agirá com intolerância, ele apenas vai parar de funcionar, se você for mecher nele, ele só irá recusar de funcionar para você se ele realmente estragar, mas não vai recusar por intolerância à sua vontade. Exemplo bizarro este, não? Eu acho! Mas usei ele, pois se ensinamos a eles, quem disse que elas podem nos ensinar? Bem! Elas (máquinas) é que não vão dizer isto! Elas não vão nos ensinar, elas apenas irão calcular, mas aprender com elas? Não! NUNCA APRENDEREMOS COM MÁQUINAS! Nós as ensinamos, mas cada vez que ensinamos as máquinas, mais confortável fica nossa mente, pois elas trabalham para nós cada vez mais, e o tempo que daríamos para a razão, cada vez mais está se diluindo em meio ao conforto mental. No final das contas, até as razões emocionais estão se confundindo com sexo, olhe ao seu redor, diga pra você mesmo algum palavrão sensurado pela mídia que não envolva pornografia? Cara! Será que realmente estamos TODOS retrocedendo com a mente? Não! Todos não! Mas a pensar no raciocínio de Darwin, penso que a evolução agora, se inicia um processo de "regressão" mental, ao invés de evoluirmos mentalmente, parte da sociedade está estagnada na razão emocional, aquela que limita os códigos da inteligência traduzidos pelas atitudes animalescas de "guerras por territórios e propriedades", "lutas por parceiras", "brigas por superioridade" e diversas atitudes que só me fazem dar razão para a evolutiva involução-racional. Se você não se sentiu atraído por esta leitura até agora, provavelmente você é outra pessoa inclusa nesta seleção grotesca de humanos pré-racionais (onde daqui a algum determinado tempo, provavelmente serão somente outros humanoides "gorilas"). Mas se você é um dos seletos humanos que conseguem entender este meu raciocínio, talvez você iria se perguntar agora (ou já se perguntou) a respeito da introdução deste tema que iniciei. Eu disse que minha proposta é mentir e/ou omitir, mas o que? Sei lá! Qualquer coisa! Qualquer coisa que você tenha necessidade, há alguma novidade no que estou falando então? Não! Mas quem disse que eu diria novidades ou é o que tento fazer aqui?? Não! Eu estou apenas relembrando que mentir e omitir muitas vezes é de extrema importância para que haja comunicação entre nós que procuramos entender as coisas com maiores análises. Porém, em momento algum eu disse que é fácil perdoar as pessoas (embora eu consiga fazer isso com facilidade, mas há momentos, eu sei, que é extremamente difícil), mas que tal imitarmos as máquinas e manter nosso sentimento vinculado à razão, nos mantermos firmes para entender segundo a realidade das coisas, ao menos tentar. Exemplo: - Pela terceira vez teu namorado(a) te traiu, já está extremamente nervoso(a) com isto, que tal procurar sondar suas necessidades antes de terminar com ela(e)? E se te chamam de corno(chifruda) por isto, quem disse que tem que se importar com isto? Se for preciso, omita o que você sabe, minta dizendo que não se importa, logo você vai acreditar nisto também e ficará tudo bem. Mas, com relação a ela(e), perdoe de novo, tente outra vez, mas não repita as mesmas ações (tuas) de antes, e olha, posso falar com extrema prioridade a respeito de repetir atitudes, pois eu já repeti tantas atitudes antes que às vezes sinto vontade de desistir de tudo. Não repita as tuas atitudes de ficar com raiva, aquelas jogadinhas que costumam denominar de "cu doce". Todo este exemplo que dei agora, faz eu sentir que usei um exemplo tão desgastado quanto pobre, mas o intuito é de que eu consiga levar ao menos pra quem mais importa parte do meu raciocínio. Poderia usar exemplos de relações profissionais, familiares, fraternais e até consigo mesmo, pessoas desconhecidas, pessoas apenas conhecidas, enfim, diversas formas. Desculpas sempre vão ajudar a perdoar uns aos outros, se elas forem de coração, mas tem que ser realmente movido pelo coração, entretanto, apartir dos músculos da razão. Suponha que a razão seja a seus braços e pernas e o coração seu veículo, você irá conduzir, se usar suas desculpas com esta base, poderá amenizar ou finalizar qualquer conflito, só que realmente o grande problema do ser humano é conduzir com a razão - na maioria das vezes, pelo desgaste mental, deixamos de usá-la por completo e aí, nossa missão se torna incompleta. Não conseguimos então "vender o produto que queríamos e confiávamos", pois simplesmente faltou energia, mas isso já é outro assunto, creio que já esteja totalmente voltado para o seu próprio organismo, alimentação, hidratação, cuidar de seu cérebro. - Mas por favor, não minta sem necessidades, em primeiro lugar, diga a verdade, a mentira apenas nivela, mas a verdade liberta, veja que nada do que estou falando aqui é fora de um contexto e olha que estou extremamente dopado por uma substância da qual não vou dizer qual é.

Apenas para finalizar, a respeito do ser humano que está entrando em seu estado involutivo, só gostaria de negritar uma pergunta em analogia - Pense numa carroça. Existe um condutor, a parte de madeira que leva o condutor (o carro) e o jumento. Pense agora que nós somos o jumento, as grandes empresas são exatamente o carro que servem de base para o condutor, e o condutor? Quem é??

R: A mídia!

Pense nisto (se tiver capacidade).

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Uma Vida, Um Jogo

Às vezes a gente sai da rotina, procuramos fazer algo fora do normal, mas o nosso normal não muda por isso, continuamos a ser os mesmos de sempre, desde o nascimento ao término dos dias de nossas vidas.

Sei que você, leitor, não entenderá o que vou dizer agora, no entanto, vou dizer assim mesmo, quem sabe um dia, no futuro, eu possa usar essas mesmas palavras descritas pra designar algo do qual eu não saiba explicar pessoalmente, mas se eu não tiver mais em mãos essas linhas descritas, não tem problema, minha viagem vai morrer comigo, mas não vai deixar de existir. Mas é provável que você entenda boa parte disto.

Bem, temos forças, certo? Cada um de nós tem suas qualidades e defeitos, e pra que isso? Para um jogo! Um jogo super curioso que todo mundo insiste em jogar, esse jogo se chama Vida. Nós estamos nesse jogo desde que nascemos, e vamos morrer dentro dele, quando ele terminar, morremos, morremos quando a vida acabar. Já jogou algum jogo que seja dessa forma? Você inicia sua vida, constroi sua vida, você tem suas qualidades, seus defeitos, você trabalha em cima disso, suas vulnerabilidades devem ser tratadas com carinho para que você não saia perdendo através delas. Bem, na vida é semelhante, cada um de nós tem seus defeitos, e devem ser tratados com carinho, mas muitas vezes achamos que somos capazes de ser melhores mostrando apenas o que temos de melhor, porém, a gente acaba se ferrando com essa idéia, pois podemos deixar a guarda oferecida, daí, soldados inimigos (no meio deste jogo chamado Vida) irão se aproveitar de teu descuido e aproveitar para atacar exatamente em teu ponto fraco. Sofri com isso, mas dei a volta por cima, tenho exemplos pra contar, mas não vou mencionar, para os que sabem, apenas relato um fato ocorrido na praça 7 com uns "semi-traficantes-mendigos" que me chamaram de X9. Então, de certa forma, nessa ocasião por exemplo, analisei de certa forma meus erros e meus acertos, os acertos somente eu sei, se terceiros fossem analisar minha situação, iriam dizer "você está louco, você esteve completamente errado, como pode achar que teve algo de bom naquilo?". Sim, houve algo de bom naquilo, mas é bem pessoal, só pra resumir, as vezes preciso sair da rotina e mostrar que sou capaz de enfretar certos receios, mas enfim, isso é entre eu e eu mesmo. Agora, minha derrota foi explícita para todos que analisam de fora do meu sentimento, então, pra mim, isto pode ser outra vitória, pois minha qualidade é exatamente analisar para extrair a polpa destas frutas amárgas e me dar as vitaminas necessárias. Em outras palavras, vou analisar o que fiz de errado para corrigir, experiência é a tradução do que me aconteceu, foi o que mais gostei de ter acontecido. No fim, saí com uma derrota visível e uma "medalha" de honra ao mérito "escondida" na blusa molhada da cachaça que jogaram na minha cara.
Agora, pra jogar o foco da minha visão, quero que fique bem claro que a verdade é que neste jogo, a gente ganha e a gente perde diversas vezes, mas sempre tenta vencer, conclusão, não adianta só tentar. O xeque-mate é a nossa morte (pois somos nosso próprio rei). Os maiores vacilões entregam tudo, mas de toda forma, uma hora tudo acaba. Eu não diria que a morte natural seria um xeque-mate, digamos que seria apenas o fim do jogo. O xeque-mate acontece quando deixamos os limites de nossos piores defeitos nos atordoar diante de nossos inimigos e o suicídio é a desistência mesmo. Acontece também de nossas maiores qualidades nos levarem à derrota ou supervalorizarem nossos defeitos, exemplo disso é quando uma qualidade como a coragem nos leva de frente ao perigo e então, nos ferramos. Ou quando nossa confiança não nos limita a parar de fazer algo arriscado, então, nosso fim chega de forma tranquila para violenta (exemplo, drogas). Existem várias formas, diversas qualidades e defeitos.
O grande problema, no meu ponto de vista, é conseguir descobrir quais são os defeitos e as qualidades que temos e ainda aprender a trabalhar elas, pra que haja um equilíbrio entre tudo. O meu exemplo, por exemplo, até agora pelo que percebi, é fluente na qualidade pela forma de analisar as coisas e meu defeito é achar que consigo ser melhor que todos ou conseguir conquistar as coisas na vida apenas dessa forma, mas já vejo que não dá. Não dá pra ser superior a ninguém apenas usando a força de visão, isso tem gerado em mim, na verdade, apenas mais negatividade pra minha vida. Pra isso, em meu caso, preciso parar de achar que posso ser melhor analisando as situações e começar a agir de forma cautelosa. Astúcia é necessária pra saber lidar com as situações. Outro objeto que entra muito em meus defeitos é a falta de coragem, pra ser mais exato, é a forma de saber segurar o nervosismo (medo), se eu conseguir equilibrar isso, terei dado um passo enorme para ganhar diversas batalhas nesse grande jogo. Enfim, todo jogo existe um objetivo, você tem o seu, e com certeza (mesmo que você pense que não), é o mesmo que o meu, não vou dizer que é o de ser feliz, embora poderia ser, mas vejo uma coisa aparentemente mais artificial, no entanto, não vou te falar, pois iria gerar muito pano pra manga. Talvez eu pense numa forma de expor esse meu sentimento outra hora.

Mas então, fica a pergunta! Quais são suas qualidades e seus defeitos? E teu objetivo? Consegue me falar? Caso queira, me procure. - Msn ao lado esquerdo - logo publicarei o número do celular - O.o - Abraços.

domingo, 12 de junho de 2011

Outro texto Cara Abstrato - Outro cara Texto Abstrato


Huashuashuashuashuahsa

OLÁ AMIGO! TUDO BEM CONTIGO?
NÃO SEI! VOCÊ MAL FALA COMIGO!
EU MAL FALO DE NÓS, QUEM SOMOS?
EU, TU, OUTROS, PRA ONDE VAMOS?

Sabe, às vezes me dá uma vontade de olhar nos teus olhos e chingá-lo, não importa quem seja, falo de tu mesmo, leitor. Não estou longe do teu posto, pelo simples motivo de que sou também o protagonista desta idéia, o leitor. Não o narrador que é apenas o coadjuvante mais importante, talvez o único, entendes o que digo?
Droga! Estou à mercê de outro derrame cerebral. Nunca tive um biologicamente, mas tenho vários deste gênero diariamente. Funciona assim: Eu começo a me deparar com uma idéia, e por mais comum que ela seja a outro tema, e começo a embaralhar todos os temas, no fim, chego a um determinante/determinado. Acabei de fazer uma prova da PUC/ Minas, fui mal pra caralho, estou puto de raiva, claro, contra o próprio infeliz que mal estudou, EU.
Não vou fugir do assunto, por favor, imagino que muitos dos poucos que tenham lido, desistirão de ler até o fim, mas é aqui que começa o meu raciocínio. Estou falando de você leitor, o cara do texto abstrato que escreve para "quase ninguém" ler, que faz parte da terceira pessoa que é você, aquele que lê. Veja bem. Eu estou aqui, digitando meu texto, no momento em que tu estiveres lendo, já não mais estarei escrevendo, mas talvez, relendo, pretendendo rever meus conceitos, nem sei quem estarei sendo, como não sei agora.
Tu estás simplesmente a ler meu texto (ou leu outros) pois é meu amigo ou amiga. Gostas da minha pessoa, ou foi um pedido da minha parte e já estejas de saco cheio e talvez queiras fazer outra coisa, talvez não, mas acredito que seja mais provável que teu interesse sejas de encontrar algo mais inútil pra fazer, ou menos útil, talvez o contrário destas duas coisas, vai saber. A verdade é que, isto é bem provável que não esteja dispertando teu interesse, a não ser agora que falei de algo que retrata a realidade momentânea de tua leitura, ou talvez tu não tenhas o que fazer e estejas lendo por ler. Fato é que se tu destes mais valores para o que escrevo, não estarias simplesmente lendo o que pretendo trazer. O coadjuvante toma características, mas ainda é coadjuvante.
Tu gostas do que escrevo? Ah! Então compreendo o motivo do "curtir" no facebook, quando posto lá esta página. Ou compreendo o que tu dizes quando pergunto "você visitou meu blog?" - Daí, vem um mais curioso e pergunta - Uai, por que escreveu um texto assim se nem se quer deixa a opção de postagem no blog de comentários a cerca do texto? - Com base nesta fala imaginária, em verdade, verdade vos digo: - Não tenho a intenção padrão de que digam "legal, está show de bola", sendo que eu poderia ter a idéia real de um sentimento analisando o simples silêncio, que na maioria das vezes me diz "Não estou interessado em ler isto, desculpe-me". Isto finaliza meus ideais.
Caso o protagonista tenha se interessado pelos ideais do pobre coadjuvante, que desde o início foi o criador oculto desta idéia, em outras palavras, caso tu venhas a admirar o que escrevo? Então, amigo, fale comigo a respeito do texto, não a apenas dizer "legal" sem saber a cerca do que.

Sou o narrador coadjuvante que protagonizou um apelo.

Obrigado.

sábado, 28 de maio de 2011

Às Vezes Somos Só mais Um


Metáforas, camuflagens, somos o que queremos ser, escondemos do que temos medo.
Hey! Vejam! Vejam só! Há coisas que não queremos fazer simplesmente por termos outras já agendadas, mas qual é realmente mais importante?

Vejo esse texto como qualquer um, apenas como mais um, está certo que estou meio chapado, meio bêbado, tomei foi 'tipo', 3 latões de Brahma, não estou fazendo propaganda, apenas dizendo a verdade, a de que estou entorpecido. Não deixo de colocar em palta algo que venha a ser um detalhe, como todos os outros que já mencionei, ou como qualquer um que qualquer outro poderia trazer pra você notar, perceber. As necessidades são diversas, os desejos variam da mesma forma, você olha pra você e vê a sua necessidade de falar no facebook, a sua necessidade de falar no seu orkut, a sua necessidade de postar seu video no youtube, a necessidade de ficar popular, a necessidade de se tornar, sei lá, além do que podemos imaginar. Sua necessidade de ensinar, quando você está lá, começa a lecionar, levar seu mundo, seus estudos para seus alunos, aqueles desprovidos de luz, aqueles desprovidos da sua visão, então você pode se tocar ao olhar pra essas palavras - SOU APENAS MAIS UM! - E você se toca de que isso é verdade, se toca desta realidade, ao analisar com coerência essa verdade, mas se não analisou, simplesmente leu e não interpretou, motivo: Ah, desculpe, tenho outras coisas pra notar. - Enfim, não posso saber exatamente qual é a mentalidade do leitor, mas posso me apresentar como você, um leitor qualquer que está apenas a descrever algo que despertou seu interesse de ler até aqui, se é que você entendeu o que eu quis dizer, é simples, sou apenas mais um, igual a você, igual a qualquer um.

Olha pra você, olha pra mim, todos procurando o destino, se está no zero e quer chegar a mil, procurando algo pra ser útil. Quem chorou por mim? Quem é que sorriu? Não sei, mas se eu disse algo que não fez sentido, da minha cara alguém riu, me preocupei com este e pra este me fiz um imbecil. Mas o certo no momento é que estou me preocupando com outro detalhe, aquele de ser apenas mais um, meu texto fez diferença pra você? Minhas observações fizeram sentido em seu modo de ser? Você gosta de navegar pela internet procurando algo inteligente que seja engraçado? Ou algo que seja inteligente independente de ser engraçado e talvez te faça sorridente? Meu texto é minha atitude, assim como eu, apenas mais um, só pra rimar, está ficando quente... Adoro minha mente, mas vou terminar essas palavras dando minha conclusão, não que eu queira ser totalmente coerente, mas seu objetivo em ler meu texto, é o mesmo que o meu, descobrir algo diferente.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Unidos pela Incompreensão


Ora, vejam só! O poeta se despiu para a sociedade cristã;
O poeta mostrou o pinto, o pinto foi o motivo da revolta;
Olha, vejam só! O poeta trouxe uma mensagem e foi vã;
Pois para essa sociedade deveria ser dito de outra forma;

Então, perambulou por meu cérebro um ideal a este fato;
O poeta errou pela nudez ou a sociedade se equivocou de vez?
Eis meu pensamento, como a diferença entre o rato e o gato;
Não se vê a compreensão de um lado a outro, a guerra se fez;

Ele quer mostrar seu fundo, ele quer mostrar seu absurdo;
Eles querem viver seu mundo, querem conquistar o mundo;
Ele não quer saber do que querem, ele ignora este universo;
Eles estão imitando o poeta, ignorando o seu lado inverso;

Mas será que assim como o gato e o rato, existe a necessidade?
Pra sobreviver é necessário se alimentar, o que cristãos comem?
Pra sobreviver é necessário se alimentar, o que poetas comem?
Nem sei, não sou nenhum, só sei que tenho olhos e os vejo bem.

Sou incompreensivo também?

sábado, 21 de maio de 2011

Gangorra chamada Masmorra.



Grito de dor. Ai! Ela vem, ela vai, ela vai, ela vem. Não sei se é para o mal, não sei se é para o bem. Ela não para de se mover, ela te prende no percurso que ela se limitou a fazer.

Troco nomes, troco significados. Direções e sentidos, todos encurralados no mesmo castelo. O castelo do negro e do branco, da luz e das trevas, nada mais é do que o castelo da vida eterna. Eternizado num círculo fechado, de um percurso limitado, ignorando a existência de uma tangente como, quem sabe, talvez fosse a plebe, a gente, fora do castelo frio e quente.

E ao mesmo tempo estou lá, mas não! Eu não queria acreditar que estou aprisionado no percurso infinito do vai-e-vem. Eu queria ser livre, queria comemorar a liberdade em meu coração, voando pelo ar só de pensar, mas não, a liberdade neste caso é exatamente sua oposição. Não sei a qual credibilizar.
Palavras vagas sem significado para uns, talvez você, não tomam formas rudimentares, ásperas, mitológicas, bizarras, onduladas e por aí iria. A beleza do existir à sua própria imagem, tudo se limita ao vai-e-vem do bom ou ruim, as coisas com seus significados perdem a sua liberdade existencial, de ser mais do que se pode ver, ser mais do que se pode querer.

Meu texto é um kamicaze, lutando para morrer dentro de alguém que o lê, e causar seu impacto natural, conforme a sua liberdade acima ou abaixo do bem e do mal.

Mas e se você não entendeu o que eu quis dizer, tente imaginar um resumo, com seu corpo delimitado no vai-e-vem de uma gangorra que eu a denomino de Masmorra.


"Sabe quando a tristeza vem? Então, sabe quando a tristeza vai? Pois é."

domingo, 8 de maio de 2011

Puxa! Que Surpresa... - ...Monótona


"Filho, você agora ganhou o meu respeito, e ao contrário do amor, o respeito não pode ser cobrado." - Homer Simpson p/ Bart Simpson

Cobrar o amor é uma coisa bizarra, por isso, Homer Simpson se expressou com uma frase tão persuasiva como esta tal acima, afinal de contas, esperar uma coisa que tenha um sentido comum desde fabuloso personagem que nos surpreende com suas idéias bizarras, é o mesmo que esperar o amor a você proveniente de seu inimigo.
Você cobraria de algum amigo o fato dele não ter ido à sua festa caso você o houvesse convidado?? É provável que sim, certo? Às vezes não, de toda forma, se você cobrasse, ele responderia sem problemas, daria seus motivos, "com certeza", mas se ele não desse os motivos, você insistiria pra descobrir? Você estaria pressionando seu amigo a dizer algo que ele não quis dizer já de primeira, o que ele quer na verdade? Ele quer que você insista ou que você desista? Não sei! Fato é que se você insistir, poderá (ou não) estar deixando a pessoa sem jeito e provavelmente no futuro irá evitar vê-lo(a) novamente. Então, nesse raciocínio, concluo que é fácil iniciar uma cobrança simples, que a gente sabe que não haverá problemas de deixar a pessoa sem jeito, mas tente compreender o quão sem jeito fico, cobrar de alguém um sentimento como o amor (mais para o caso em que as duas pessoas entraram num senso comum do que significa o amor) e não pressionar a pessoa, é sem dúvida uma tarefa extremamente difícil.
Eu gostaria de fazer algumas cobranças, mas isso espreme o coração, às vezes daria até pra se fazer um belo suco de lágrimas ou uma amarga vitamina de sangue, ou um coquetel de ambos.

Não não vou falar... - Não quero me limitar à idéia exclusiva das cobranças, então, meu extremismo diz que se não é pra eu dizer o que quero, então, devo aprender a não dizer nada, e ficar calado, não dizer que na verdade eu gostaria que minha amiga se lembrasse de mim e viesse até mim, cumprisse sua palavra e viesse me visitar, se preocupasse mais comigo, procurasse saber mais a meu respeito, isso seria uma surpresa, mas para mim, elas não surgem de outra forma se não das maneiras mais monótonas possíveis, quando faço o pedido (deixa de ser surpresa), só restam palavras desgastadas que não me surpreendem - ...Mas Falei.

Então só me resta pensar num detalhe...

Sou apaixonado exclusivamente pelas surpresas, pois só elas me surpreendem, você (não importa quem seja) não.

sábado, 23 de abril de 2011

Panorama Gregos e Troianos


Ser amigo de todos é pedir para ficar no meio do fogo cruzado.

Ser gentil tem suas desvantagens, estar no meio de dois lados opostos é pedir para tomar tiro de bala "perdida". Com isso, me paro pra pensar que a base da virtude na vida é a solidão. A solidão pode ser um remédio, amargo e picante, nojento e intolerante, mas pode ser o remédio mais eficaz. Cure-se!
Você tem amigos? Por um acaso você é amigo dos inimigos de seus amigos? Aposto que não, provavelmente você conhece esse valor, mesmo talvez não conhecendo a sua essência, você sabe que não é o melhor a se fazer, com isso, aprendo uma lição de vida importante, a própria vida nos obriga a ter inimigos. A vida nos obriga a entrar em conflitos, pois não podemos agradar gregos e troianos, muitas vezes é mais difícil agradar aos gregos (quando você é grego) e vice e versa, isso é ainda mais complexo, não posso te dar uma visão panorâmica desta complexidade de forma vasta, mas se prestar a atenção nas minhas palavras, entenderá o que digo, que nada nessa vida é exatamente como queremos e ao mesmo tempo muitas vezes é exatamente como queremos, isso me remete à antiga idéia que já citei em meu blog, que só existem dois caminhos e nosso coração só nos guia pra um deles. Não dá pra ficar na encruzilhada, ou é tudo ou é nada. Ou seja, tenha amigos, mas decida para qual time você quer realmente jogar e/ou torcer. Do contrário, você ficará pulando de galho em galho pra achar a sua tribo e jamais encontrará o seu coração. Tome uma decisão e siga, pois a vida assim nos obriga. Obriga a estar de um lado ou do outro com a obrigação de haver um lado oposto. A vida nos criou para guerrear.

Tática de guerrilha:
Busque o conhecimento do inimigo, esta é a chave para a vitória. Se acovardar e fugir de uma luta, muitas vezes pode ser mais racional do que enfrentá-la, se você se vê enfraquecido, fuja do campo de batalha, busque seu exército, capacite-o com razão e persuasão, leve-o a entender suas emoções, pois ele está do seu lado, e se ele se acovardar, lembre-se de que é preciso fazê-lo entender que a fé na vitória também faz parte da conquista de uma nova batalha acovardada anteriormente, mas lembre-se, a guerra ainda não está ganha, então, seja astuto.

Na comunhão social, como se dão as batalhas e o que devo fazer em meio ao caos?
Muitas vezes as batalhas começam entre amigos e pseudo-amigos. Um bom exemplo é no momento em que você se vê rejeitado por alguém, provavelmente, este alguém não quer fazer parte do seu time, então, procure quem se interessa por você, e procure de preferência ignorar (para ser um dos meus) a estética, o estilo, a etnia, a nacionalidade e coisas do gênero que se encaixam nos padrões da palavra preconceito. Busque o máximo de adeptos, mas não confie em todos os adeptos, pois os verdadeiros amigos são aqueles que não fogem das batalhas. As batalhas podem ser dadas de forma psicológica e física. As de forma física normalmente sobressaem sobre as psicológicas, pois a física influencia a psicologia, mas vou me abster de falar das físicas pois elas são simples de mais, já estamos cansados de ver guerras pelo mundo, a ONU que o diga. Busque compreender seus adeptos tão bem como é preciso conhecer seus inimigos, muitas vezes, no meio de uma roda de conhecidos, você será ridicularizado, talvez até bullynado e não saberá o que fazer (esta será uma batalha psicológica), o problema das batalhas psicológicas em geral são dadas pela falta da razão de saber o que fazer. Então, é preciso ter paciência, saber refletir e compreender o momento em que está sendo pressionado psicologicamente. Procure seus adeptos e esteja junto deles, pois eles serão a sua guarda-guia. Os que se acovardarem e talvez até mudarem de time, deverão ser mortos (ignorados), mas não deixe de compreendê-los mesmo assim, mas não dê tanta ênfase a estes.

- Os amigos devem ser amados, os inimigos devem ser vencidos/convencidos, (mas não pague com a mesma moeda, seja mais forte não sendo igual). Aqueles que não são nem amigos e nem inimigos devem ser mortos (ignorados).

Por que resolvi escrever isto?
Pois tenho amigos que achei que eram amigos, e na hora de uma batalha terrível contra um inimigo invisível chamado solidão, estes pseudo-amigos se acovardaram, mas estes não guardarei rancor ou ódio, pois eu estou consciente de que estes, assim como todos, também têm seus problemas.

- Tive outras baixas de meu pelotão em algumas batalhas complexas, duas em virtude da minha intolerância repugnante e outras duas talvez pela falta de compreensão em mim, Raiane e Gabriela, Andressa e Aline que tenho um enorme carinho e sempre terei. Agradeço aos novos e ao mesmo tempo antigos adeptos incorporados à minha divisão de guerrilheiros, sejam bem vindos mais uma vez, João, Salmon, Leo, Isa.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Palavras Vagas


Eu falei, falei de mais, esbravejei, lutei contra, a favor, perdi meu tempo. Agora estou em busca de um novo motivo para voltar a fazer o mesmo novamente, um grito no alto de uma colina, um soco contra uma parede e a ferida em minhas mãos, o eco de meu berro e o retorno de meu grito desesperado. O retorno das águas que em algum momento eu bebi, agora saem em forma de lágrimas, motivos diversos para diversas ações, textos e mais textos vagos que ninguém vai ler, foram palavras vagas, somente palavras vagas. E as palavras repetidas, usadas já sob o desgaste da memória. A beleza e o terror das lembranças. Eu grito para o vento, eu choro por lamento, agonizante tormento, desgaste é sofrimento, sem vida de novo momento, eu grito para o vento, eu choro para o vento, eu clamo para o vento, eu imploro para o vento, eu suplico para o vento e o denomino de Deus, então o vento bate na nuca e eu respondo para mim - Acalme-se, isso vai passar. - Pois sempre passou, tal como sempre voltou.

Solidão às vezes me soa como um chute nos testículos e meu textículo vai ao vento, ignorado e ridicularizado.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Vida, Solidão e Morte


Nascimento, crescimento, vivendo seu próprio momento;
Perspectivas, lutas, vitórias, derrotas, derrotas, vitórias;
Agonia, a dor na pele, a dor na alma, a revolta e a calma;
Este é o caminhar da vida, entre o nascer e o por do sol;

O pior está por vir e o melhor está por vir depois do pior;
O que ficou morreu, deixou memórias, marcas de trajetória;
Percurso negativo, percurso positivo, luz e treva, vida cega;
Que não analisou e perpetuou na descendência a vida leiga;

Então o mundo parou quando ela chegou, o dia acabou, fim;
Ou será o último suspiro pra refletir tudo o que veio a mim?
Reflito em poucos segundos que foi tudo em vão, solidão sim;
Nada de mais vou levar assim, foi só vida, solidão e agora o fim.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Sagitário

"...Liberdade pra dentro da cabeça..." - Natiruts

A liberdade é relativa. Sua tangente pode resvalar no infinito, assim como ela pode ser também o próprio infinito. Tudo depende do ponto de vista de cada um e suas expectativas de vida. O que você espera da vida? Ser livre? Voar como a águia? Ela tem seu limite na atmosfera. Aquilo que desejamos pode ser exatamente aquilo que nos limita, que nos prende, nossa cadeia mental.
Se aquilo que mais desejo é aquilo que não tenho, não tenho porque continuar meu caminho na vida, mas se aquilo que mais desejo eu posso ter, vou continuar até alcançar. Sendo assim, preciso saber se posso alcançar o que mais desejo. Se eu nunca conquistar meu objetivo, nunca chegarei na certeza de que cheguei, e talvez, se chegar, tudo perderá o sentido de novo. Então, talvez, o melhor a se fazer seja nunca conquistar e sim sempre buscar. A liberdade assim se tornará tão aprisionadora quanto seu próprio antônimo.
De acordo com suas expectativas, você poderá ser muito mais infeliz quando alcançar seus objetivos, ou não. Uma coisa é certa, tudo dependerá exclusivamente da sua liberdade mental.
Esteja certo disso, a liberdade física não supera a liberdade mental. Mesmo estando livre fisicamente, poderá nunca estar livre de seus medos, seus anseios, seus desejos não realizados, perspectivas, tudo o que lhe fará feliz de verdade não estará em síntese te realizando se não aprender a viver bem com o que tem. Pode estar livre com as mãos, mas se a mente lhe trancar a liberdade, jamais será feliz.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Lamentações - Suicídio Mental


A mente abstrata induzida pelo coração, contradizia a vontade movida pela razão;
Sua mente, puxa! Que mente! Não sabe e nunca soube exatamente o que sente;
Erroneamente para si mesmo ela mente, confunde até o frio do quente, sempre mente;
Reconhecendo a si mesmo, o espelho e tremendo de medo do seu próprio enredo;
Jazia sua esperança num suspiro agonizante, sentindo que voltaria no futuro aquele instante;
Se sentia especial, da poesia e filosofia um amante anormal, dentro do mundo como sal;
Dava gosto, dava vida, dava rima, dava esperança de companhia, no final, só restou agonia;
Pois no final, ele se viu no muro, a tudo e todos era igual, apenas mais um tijolo no muro;
Aprendeu muitas lições, cresceu e regressou, no alto, o topo da alegria, caiu de cara no chão;
Escolheu a perfeição, desejou por paixão, entendia a razão, misturou tudo no coração;
Acabou na solidão, e ao olhar pra uma pedra, dela teve inveja, queria estar ali, no lugar dela;
Calado, sem movimento, sem pensamento, nem sofrimento, mais poético que seu lamento;
Porco da lama, estou ali ainda, jogado na cama, mesmo assentado na cadeira, ninguém o ama;
Agora aos poucos o espelho fica escuro, redigito na folha virtual, meu pensamento banal;
Porco da lama, ainda ali, jogado na cama, o ventilador esfria o computador, não minha dor;
Em pensamentos a cantoria, goodbye blue sky, imagina o céu azul, e diz lá se vai;

domingo, 20 de março de 2011

Cartas


As cartas da vida, as cartas da morte. A vida é um jogo de sorte, azar.
As cartas invisíveis, cartas da arte. A vida é o caminho para se acabar.

Não sei como começo a falar, não sei como terminarei, falarei.
Joker, as cartas em sua manga são de sorte, mas a sorte acompanha suas espectativas;
Joker, você tem um caminho desconhecido, sem sentido até que se prove o contrário;
A prova de que não há nada de mais no final, que não seja a morte, é mais invisível;

Olá! Tem alguém aí? Do outro lado do muro, alguém pode me ouvir?
Olá! Tem alguém lendo isto aqui? Que tipo de texto escrevo? Consegue entender?
Com certeza não pode ser um texto jornalístico, descritivo ou formal, apesar de conter...
Acha que não?

- Elias Jorge Medeiros Gomes, nascido em Belo Horizonte, 25 de novembro de 1986.
Nascido de uma família cristã, chegou a morar em Contagem, parte da Grande-BH em Minas Gerais.
Filhiação paterna Jorge Vicente Gomes, materna de Dorotéia Rita Medeiros Gomes. Apartir de 1995 passou a morar no bairro Padre Eustáquio na capital mineira. Em 1998 se mudou com a família para a pequena cidade de Prados no interior de Minas Gerais. Seu pai tinha um serviço missionário pela Igreja Batista Missão Paz que atualmente funciona como Ong. Passou cerca de 2 anos servindo o trabalho cristão na cidade. Ao final de 1999, seu pai retorna para Belo Horizonte onde retoma seu antigo emprego de despachante credenciado junto ao DETRAN/MG. Apartir daí a vida de Elias Jorge começa a tomar um caminho confuso, onde aos poucos começa a se desviar dos ideais cristãos, seu pai se torna pastor consagrado no ministério batista. -

Formalmente é fácil entender, tal como é fácil jogar, é só viver, você vai jogar.
Joker, você é um deus guiado por planejamentos não planejados, em outras palavras, seus desejos, seus sentidos.
Você pode me entender? Pergunto outra vez, há alguém aí? Do outro lado do muro que possa me ouvir, há alguém aí?
Meus desejos, meus sentidos, a compreensão, você pode me ouvir? Estou aqui, quero aparecer. Você me acha tão nojento quando falo de mais? Por favor, não me ache um nojento. Deixo apenas a vida seguir. Você não vai me entender se não quiser, você quer? Por que iria querer? O que de importante tenho pra oferecer? Meus lamentos já se tornaram grotescos, nojentos como vômitos, estão fedendo. Se entendesse minha poesia de viver, entenderia boa parte do meu poema, parte condençada, hora rimada, hora sei lá, que não diz nada, mas diz o que eu quero, o que acho que espero. Joker, me ensina a viver!

Me dê outra carta, vamos continuar, perdi algumas batalhas, o final da vida é o fim deste jogo. Se continuarei depois, não sei, mas que este jogo terminou, terei certeza, mas sem ter consciência. Você me acha doente? Desculpe, só estou tentando me expressar, não é uma doença do caralho, não daquelas que um virus me domina, uma bactéria, sei lá, qualquer ser que viva dentro de mim. Um parafuso fora do lugar pode ser uma quantidade de serotonina elevada ou reduzida, uma forma de expressar os sentimentos é através de figuras de linguagem, acha que sou louco por pensar assim? Não sou doente, mas preciso que me entenda, talvez essa seja minha paranóia, meu maior defeito. Joker me mostrou várias cartas, ainda estou jogando, enquanto você estiver lendo e interpretando algo, também estará jogando comigo, meu pequeno jogo tático de psicologia. Gabriela, preciso que você me ame, pois preciso de um sentido, Daliana sabe do que estou falando em partes, não por completo, pois se soubesse, faria parte de um planejamento, não estou planejando, isto é um poema? Estou apenas digitando. Não sei viver como as pessoas normais, preciso morrer? Aprender a ser diferente? Ou descobrir que no fundo todos são loucos e procuram o mesmo que eu?

Joker, você é o deus das cartas, criou outra carta chamada Nino, como o Duas Caras. Sem você saber, sem você planejar, como sempre o fez. Você que está lendo, está entendendo? Se não está entedendo, assista Batman - O Cavaleiro das Trevas. Não estou vendo filmes de mais, eu estou vivendo de mais. Já estou cansado deste jogo, preciso encontrar meu sentido de viver, assim como a existência de Joker é fazer um espetáculo de psicologia social através da mente de seu inteligente oponente Batman, eu também tenho meu sentido, mas no momento está inválido, oculto. Sou só mais uma carta com o seu dever de existência, pra mim, sou a mais importante de todas, afinal, eu sou minha carta. Qual é sua carta? Acha que posso compreender? Gabriela, leitor, quem quer que seja. Me procure, converse comigo, não sou louco, bem, talvez seja, depende do seu ponto de vista, mas talvez eu tenha o que você precisa. Sou Nino, uma carta como qualquer outra. Prazer.

Joker! Me ensine a viver.

quarta-feira, 16 de março de 2011

O Paradoxo do Tempo - O Tempo é inexistente


O que é o passado, o presente e o futuro? - O tempo!

Preciso que você tente acompanhar meu raciocínio, se não, jamais entenderá o que eu quero dizer, isso é óbvio.
Bom, por onde posso começar? Pelo futuro? Uhm, acho que não. Acho que vou falar dele por último, afinal de contas, ele é sempre o último, só não sei se devo falar dele. Ele nunca chega.
Então, será que começo pelo passado ou pelo presente? Uhm. Suspeito que devo começar pelo passado, pois tenho um leve pressentimento de que o presente não existe. Já já eu explico o motivo.
Então está decidido, vou falar do passado, mas... Acho que não dá pra falar do passado se antes eu não falar do futuro, pois pra entender o que é o passado, primeiro preciso que entendam o que é o futuro.
Então o que eu havia decidido vai ficar no passado, vou começar do futuro e agora, no futuro...

Ahm, o futuro é um cara estranho, como o caso super curioso de Benjamin Button, ele um dia vai passar por um período inexistente chamado presente, e que só achamos que ele existe quando damos um praso de existência pra ele, tipo, ele começou num determinado momento em que passou, e terminará num dado momento em que ainda chegará, só assim ele se tornará passado. Então o futuro tem um percurso não muito longo, é muito repentino, para chegar no passado, mas pensando assim, eu acredito que o futuro também não exista, pois ele jamais chega, pois no momento em que ele chega, ele vira passado, ou se quisermos denominar de presente, teremos então que estipular um período de existência para o tal presente. Então este é o futuro, um ser inexistente, porque ele jamais chega e sempre que chega ele vira outra coisa.

O presente não existe, ele é o futuro que virou passado no instante em que é feita essa transformação bizarra. Então, pra ele existir, é preciso que nós demos um nome numérico pra ele, num determinado período de tempo. Então, assim como o futuro, o presente é uma imaginação da nossa cabeça.

E o que é o passado? Seria ele o único que existe? Uhm, vejamos, se não tivéssimos memória, o passado existiria?? Tudo seria novo para nós no momento em que nós descobrimos, então, o passado também parte da nossa mente, MAIS QUE TREM BIZARRO?! CREDO!

Bom, para que exista o tempo, penso no seguinte. É preciso existir memória e perspectiva futura, assim, desejaremos chegar em algum lugar, o que dá a idéia de haver um espaço, porque o espaço determina o tempo em que se pode chegar no lugar desejado. Mas se não houvesse memória, o tempo também não existiria. Logo, o tempo só existe pois nós existimos.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Fora da Balança!




HÁ! FORA DESSA MALDITA BALANÇA! HÁ ALGO ERRADO!

Não acredita no que digo? Pois acha que falo de mais.
Acha que falo de mais? É apenas por não entender e acreditar no que digo.
Enganos e mais enganos, onde será que paramos? Não vá se enganar! Onde será que vamos parar?

Conheci alguém, uma garota, linda aos meus olhos, e o peso do meu coração ultrapassou o peso de sua balança. Mas estava fácil disso acontecer, ela não era de toda forma a coisa mais enorme que alguém podia ver, qualquer um poderia pegar e ter. Mas enfim, desta vez fui eu. E eu olhei para seu coração, olhei para suas atitudes, olhei para seu amor por mim e pedi um conselho para meu cunhado (cego cunhado noivo de minha irmã). Ele não vai se lembrar e nem vai entender se disser a ele sobre isto, mas ele me disse exatamente como amar, é simplesmente vendar os olhos. Ok! Assim eu o fiz, assim eu me queimei. Quem ama encherga bem? Se confunde? Muda de opinião? Volta atrás numa decisão? Bem, depende, qual o nome do sentimento que você pode dar se der a resposta para todas essas perguntas como "não"? Eu chamo de amor. Sendo assim, fui amado? NUNCA! Acabou? Sim - ou seja, um dia começou! Certo? - ERRADO! Vou ser mais claro nesse campo, ela nunca me amou, e por isso, nunca começou, se tivesse começado, nunca teria terminado, se terminou, é exatamente porque nunca começou. Mas isso falo do que ela sente e sentiu por mim, a confundiu, claro, mas e a mim? Como foi comigo? Foi diferente ou foi igual? Bem, vamos colocar numa balança e comparar o peso de ambos os sentimentos. O meu não terminou e nunca vai terminar, porém, posso modificar algo nas atitudes, mas não o respeito, a aceitação de várias formas (não de todas, lógico), o perdão, tudo isso e talvez algo mais perdurem a vida inteira, mas o sentimento de fazer aquilo, do jeito que era, valer a pena de novo tal como foi antes, jamais! JAMAIS volta. Já ela, UHM! Ela... Bem, ela não. Como sei? Ora pois, estou neste momento esperando uma ligação sua, dela (não importa quem lê isso, ninguém talvez, que se dane), bem, acha que ela vai ligar? HUASHUASHUAS Não! Ela não vai, mas se disser que vai, bem, eu digo que "vou fingir que acredito" (música). Ela não sente por mim o que sinto por ela, ela já mudou de opinião, se confundiu, quem diria, diz ela que o amor sumiu, da boca pra fora apenas existe o perdão e ficou até confuso o sentido do tesão. Então, amiga da balança mais pesada do que a minha, saia de cima, a comparação já feriu meu coração, sendo mais direto, é parte do motivo da tatuagem no meu braço esquerdo, pois vi que você não é capaz de me amar, inútil como conquistadora de alma, embora muito boa pra conquistar o visual, o carnal, o irrelevante. Saiba você, minha amiga que jamais irá ler o que estou a escrever, que um dia a casa cai, nós não temos uma casa, talvez um barracão, uma barraca, então, caiu foi o Nino, a minha barraca que já estava armada, depois de ver o quanto frágil era a base que você me deu, amiga, construções na aréia não perduram a vida inteira, logo vêem ao chão. Então, não foi você quem terminou comigo, nem eu contigo, foi o destino natural, a física proporcional de dois corpos: Duas massas muito distintas com pesos idênticos não cabem direito na mesma tijela (Menino Elias).


Desejo tudo de bom pra você, pois isto aqui, eu sei que você nunca vai ler.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Meus Preconceitos



Muito que dizem daquilo que faço, nem sempre é aquilo que espero daquilo que pensam.

Falta harmonia entre os sentimentos e a obsessão das palavras. Desejo insaciável de saciar a mentira, alimentando-a burocraticamente com o sentimento de não transparecer o ardor da verdade. Confuso entre o bem e o mal, aconteceu algo talvez anormal. Da face a máscara caiu, abrindo-lhe os olhos com pupilas a mil, sem saber de qual forma se viu com beleza ou terror o rosto original.

O local onde estive me deu visão monstruosa, assustadora face ficou de leve na memória, mas foi apagada aos poucos quando me acostumei devido à hora. Glória, glória, glória! Agora entendi bem, que a verdade assustadora da antiga mentira que vi de tudo o que disseram de mim, nada mais é do que o que sempre pensei de todos também.

Muito que digo daquilo que fazem, nem sempre é aquilo que esperam daquilo que penso.

Meus preconceitos.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

EU Hoje & Sempre


Por fim, inicio este tema do qual já comentei com alguns que devem ler, ou não.
Estou aqui para fazer o que todos fazem, viver. Não estou aqui para fazer o que muitos outros fazem, se matar, mas você acha que temos opção de escolher nosso destino? Ou ele já foi escrito por alguém desconhecido? Enfim, não sei, é só mais um ponto que transforma a vida no que é, um mistério. Eu faço o que quero fazer, mas o que sou, para muitos é exatamente o que quero fazer, apenas um montante de ações das quais conquisto a simpatia ou antipatia de quem vê, esta é a minha imagem para os que me assistem. Filme biográfico chato para alguns que me desligam na tomada às vezes apenas excluindo meu msn, tal como faço com muitos. Fato é que este EU de hoje, embora com a intervenção da monótona rotina (rotineira monotonia), nunca será o mesmo de amanhã. Não sei definir em qual tempo a mudança mais ou menos possa durar, no entanto, sei que ela sempre termina, e quando termina, me torno ligeiramente um outro alguém. Desejos que são provocados pela mudança constante do nosso corpo, provocados por traumas de vários momentos, provocados por intervenções de pessoas (boas ou más), mudanças que se nota em cálculos. Porém, não há mudança em minha excência, este é o EU de sempre.
Concluo neste nome "EU Hoje & Sempre" a significativa existência de dois "EUs", respectivamente aquele que cria a vida (EU Hoje) e o que a vida criou (EU Sempre).
Agora me diz, você não é assim? Eu respondo para o mundo: Somos todos carne e excência. Mas por que então estou apenas (neste título) me referindo àquela primeira maldita/bendita pessoa do maldito/bendito singular? Ora, pois. Pois somos isso mesmo, apenas EU, não há você, não há ele ou ela. Não há ninguém a não ser EU! Sempre tentamos interagir, mas não adianta assim agir, não para conseguir, só para sentir que é capaz de entender algo do que o outro diz/sente. Sempre fomos e sempre seremos apenas "EU", nada mais, tal como a sigla deste EU.H.S - Exército de Um Homem Só (ainda que eu seja mulher, para aquele que assim quiser alcunhar minhas censuras, mas eu considero a todos um homem ainda que sem seu pênis - Somos feitos à Sua imagem e semelhança - Gênesis 1). Passar bem.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Na Hora Marcada

Não espere muita coisa de mim agora, sei que você faz parte de uma minoria insignificante para a sociedade, formada por pessoas que às vezes leem meu blog, gostaria de dizer algo importante para você que é um daqueles que "me viu e agora me vê", estou falando da hora marcada, às 4:20 que fora prevista, não espere muita coisa de mim agora, você que já me viu, conheceu parte do meu eu, soube que ele fugia dos narcóticos deste mundo físico, levantou uma bandeira que sempre se orgulhou, mas o motivo disso talvez fosse o medo, medo de muitas coisas, onde talvez nenhuma que eu diga possa ajudar. O Straight Edge esteve em meu ideal para algo melhor pra mim, mas desde sempre, sempre foi um teste, pois a vida é uma grande escola e sempre temos testes, provações, e se não passarmos nelas, tentamos outra vez, como já dizia Raul Seixas.
Tenho tentado ser uma nova pessoa, visualmente será vislumbrada ou repudiada por vários olhos, mas ela pouco se importa, pois não há ninguém a quem devo provar nada do que sou a não ser para mim mesmo. E como estou agora? Neste exato momento! COMO ESTOU? Estou num encontro que teve hora marcada desde muito tempo atrás, e essa hora marcada é nada mais nada menos do que "um momento de embriaguez comum", para ser direto, - informação sensurado - estou bêbado e coisas mais, pois o motivo é este: - apenas um encontro marcado para outro teste que logo vai se acabar.
Sabe o que vai acontecer daqui a algum tempo (não sei quanto)? Vou estar novamente tentando ser outro alguém, sabe, sou simplesmente outra metamorfose ambulante, caminhando a passos largos para outra contradição. Eles vão entender isto, eles vão entender quando eu disser que "eles" são as pessoas que me entendem, e as pessoas que me entendem são sábias, pois não é fácil entender qualquer um, principalmente alguém como eu.
Agora a pouco me telefonaram, tive uma certa pausa para descrever tudo o que estou vivendo agora (claro, não estou nem tentando direito perto da intensidade de tudo, só sei que estou escrevendo na hora marcada - não, agora não são 4:20 no relógio cronológico, neste são 12:47, é só uma metáfora, falo isso para os não-sábios que nem se quer entendem detalhes pequenos). Bem, sou parte de Deus! Estou aqui para ser GRANDE! Não sei qual o tamanho, talvez o mais elevado de todos ao momento, talvez o menos significante, ou o mais insignificante, mas eu ainda prefiro estar aqui. Não, isto nem os sábios podem entender (muitas vezes psicólogos, mas vamos ser honestos, até eles são bem em muitos casos vacilões). Comecei a falar e mudar totalmente o rumo do assunto, fato é que eu gostaria de falar sobre uma ligação que acabei de receber, fora mais uma daquelas chatas telemarketings querendo me vender internet banda larga, pra ser específico, GVT. Então, sabe o que notei? Uma coisa que estou tentando enfiar na minha cabeça, que é preciso ser exatamente como esta garota não foi, não é. Ela não é grande, ela não é forte, ela não tem forças naquilo que faz, sim, ela é forte, ela é grande (ou pode vir a ser), mas só para aquilo que ela nasceu, a sua vocação, mas como telemarketing? NÃO! Ela tentou me vender seu produto de uma forma tão insignificante, ela chegou e disse algo tipo "Estou te ligando para lhe oferecer uma oferta de promoção da GVT", eu disse "Olha, não estou interessado no momento". Então, sabe o que penso disso? Penso que ela deveria ser mais ousada e mostrar que é uma verdadeira telemarketing, já que está alí pra fazer isso, acho que ela deveria tentar ser grande e insistir (SIM, TELEMARTINGS SÃO CHATOS PRA CARALHO!) - Ah! I have become comfortably numb. - Ela não insistiu, ela não tentou, ela não conseguiu um cliente que seria mais uma vitória dentre várias outras que ela poderia ter se ela não perdesse mais uma, talvez ela aprenda no futuro, MAS NUNCA ESTARÁ NO CORAÇÃO DELA SER UMA TELEMARKETING! - E mamãe olhou para ele e disse: - Nossa, meu filho tem cara de que vai ser um servente de pedreiro! - VÃO TOMAR NO CU! EU NÃO NASCI PARA SER O QUE QUEREM ELES E/OU VOCÊS QUE EU SEJA! NASCI PARA SER O QUE EU TENHO QUE SER! UM ANTICRISTO, UM FILHINHO DE PAPAI! UM MENDIGO, UM MENINO, UM MILIONÁRIO, STRAIGHT EDGE, PUNK, MICKEY MOUSE, UM CRISTÃO, UM CARALHO NUM OFICIO A4, SEI LÁ! A...ME...NI...NA...NÃO...É...UMA...TELEMARKETIIIIIING!

Você está me entendendo? Não? Farei jus ao seu ponto de vista, eu estou num outro estado de espírito, estou num encontro que já foi marcado às 4:20, para fum...- informação sensurada -

A imagem para o texto eu procuro depois.