quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Que sono! Que porcaria de sono!

Vish! Estou com sono! Não espere nada de mim agora, talvez, outra hora, então, se quiser, pode ir embora, não publicarei, apenas, vomitarei um sentimento agudo do qual não faz sentido, tal como é a vida para mim que Deus me deu, é este meu pensamento infantil e hostil.
Enfim, como por início, estive a pensar...

Preto, branco, aberto, fechado, zero, um, início, fim;
Posto, contra-posto, inércia, movimento, aceso, apagado;
Molhado, seco, morto, vivo, feliz, triste, nervoso, tranquilo;
Forte, fraco, ligado, desligado, soco, carinho, virus, anti-virus;
Interno, externo, verão, inverno, blusa, terno, céu, inferno;
Finito, eterno, certo, incerto, lerdo, atento, bom, mau, bem, mal;
Força, fraqueza, Maciço, oco, chatice, beleza, muito, pouco
Josés, Antônios, frio está para quente tal como sinônimos estão inversamente proporcionais para antônimos...
Por fins, cada qual no seu lugar devido a seu inimigo mais íntimo quando assim o vemos, mas nem sempre é assim que deveria ser, então, Deus! Me perdoe, mas onde está tua mão? Nos olhos do bom pastor que auxilia com sua vara-guia? Ou nas frias mãos assassinas de um psicopata? Claro, cada momento analisado, mas quando todos são minimizados, como fico? Onde fico? Para onde vou? Deus! Poderia me dar seu Twitter? É que eu não uso o meu.

Beijos. Menino Elias.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Exagero

"Exagerado... eu sou mesmo exagerado." - Cazuza
Pois
"Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente." - Shakespeare

Todos nós temos nosso limite, e todos nós sabemos até onde podemos chegar, só que nem sempre sabemos explicar onde está nosso limite.
Não sei qual é o motivo de tanto exagero, e nem mesmo sei explicar se é uma coisa boa ou ruim, no entanto, eu sei que é algo bem real que em certos momentos ajuda e em outros atrapalha, mas tudo depende da personalidade de cada um de nós. Há pessoas que se dão muito bem com seus limites, pois sabem bem onde eles estão e sabem muito bem como trabalhar suas vidas neles. Mas em determinados momentos quando há algum descontrole, voltamos para os momentos de aflição em que podemos extrapolar na hora de desejar ouvir um "Eu te amo" ou de receber um abraço e simplesmente ficamos putos de raiva. Apenas por não ter recebido algo específico do qual não pedimos, e esperamos receber sem que saibam o que é que nós realmente queremos. Isso é complicado de mais, pois quando não notamos isso, não costumamos conseguir evitar de dar motivos para que o "próximo relacionado nas complicações emocionais do protagonista da pequena cena de sentimentos" (seu/meu amigo[a]/namorado[a]) diga que estamos apenas fazendo a droga de um cu doce. Ao menos para mim isso é terrível, mesmo sabendo que pode ser verdade (e é, só não gosto de adimitir). Ser realista consigo mesmo é algo de extrema importância, mentir para si mesmo é sempre a pior mentira, quando que poderá ser perfeito na hora de enganar alguém pela tamanha sinceridade com que você se expressará.
Nem sempre o problema maior é descobrir quando está exagerando ou não, é pior ainda quando a pessoa se enche de você e você se encontra num estado deplorável de personalidade extremista, na verdade, eu só queria saber quem neste mundo não é extremista quando se trata de algo que se gosta muito, claro que há casos especiais e diferenciados, e pessoas controladas, mas o controle normalmente só é criado pela experiência dolorosa de passar por cenas vergonhosas onde suas lágrimas são tratadas como um tipo de momento passageiro e emotivo que é muito criticado e usufruído na nossa sociedade atual. Em muitos casos acho engraçado quando analiso que a mesma atitude de adolescentes emos são exageradamente forçado como casos já antigos de melodrama em várias pessoas, e não em espécies de tribos, mas é pelo fato de fazer parte da moda de hoje em dia do grupo odioso pelas atitudes forçadas e pelos "apoiadores", o engraçado que vejo nisso, é que nada do tema que estão colocando em palta é o tema que está sendo realmente abordado, e sim apenas o simples fato de ser uma tribo de adolescentes (mas não me refiro a isso como sendo tudo o que acontece e sim apenas uma pequenina parte, foi apenas um comentário).
Pessoas duras de coração que trazem isso ao seu exagero também são bem relacionadas neste caso de extremismo, pois simplesmente tentam esconder ao máximo o que sentem, há motivos diversos, dentre eles, o amadurecimento de pessoas que antes eram extremamente sensíveis. Quando se tornam frias, se tornam frias pra valer, e depois elas serão as grandes peças importantes na tristeza da vida de outras pessoas que se tornarão como elas, são como os pais dos futuros frios de coração. Isto é, quando conseguem conquistar alguém sem querer. Quando isso não acontece, simplesmente se tornam zumbís. Perambulando pelas ruas das cidades sem saber o motivo de estarem por alí.
Solução? Procure dentro de você, que eu procuro dentro de mim. Mas sempre olhando para a luz, que é exatamente a saída para fora desta tumba escura onde você provavelmente se encontra e que talvez pense que já está morto, não está, nossa alma nunca morre e ela carrega o fardo dos nosso sentimentos. Mas deixo minha dica e é com ela que mais tento me manter, lembre-se sempre de conhecer a si mesmo e saber qual é a diferença em ser você mesmo e ser quem "criou" você (não falo apenas de seus pais, mas todos que influenciaram e influenciam sua personalidade).

sábado, 9 de janeiro de 2010

Ditadura Discreta

- Com relação a esta lei, é algo que a princípio foi dado como concreto, hoje já foi esquecida por ter sido desmentida, no entanto, mantenho a postagem, pois não muda o fato de que o funil tenha desaparecido apenas por isso, não, e pior, cada dia mais ele está ficando mais fino, e de cabeça para baixo. -


Um projeto de lei do deputado estadual de São Paulo Mauro Bragato (PSDB) foi aprovado pelo governador José Serra, que voltou do recesso na terça-feira,na noite dessa manhã desta quinta-feira, o projeto em questão reivindicava a proibição das rodas punk, brincadeiras em shows de rock onde pessoas se agridem em volta de uma roda. Segundo a lei de numero 12.982 do estado de São Paulo, a partir do dia 1 Fevereiro de 2010 qualquer pessoa que estiver participando dessas será detida por agressão e vandalismo e pode pegar em casos extremos até um mês de prisão. Ao ser perguntado, o deputado Mauro Bragato disse: "Quem entra nessa brincadeira de mal gosto só visa fazer o mal ao próximo".

Um projeto semelhante do deputado estadual Alair Correa (PMDB) foi aprovado pelo governador do Rio de Janeiro no dia 27 de Novembro e espera aprovação do governador Sérgio Cabral que volta do recesso no dia 13 de Janeiro.

Além desses projetos existe um projeto do deputado federal Antônio Carlos Peixoto (DEM-BA), que espera aprovação do Senado federal, requer o banimento das rodas punk em todo o Brasil.

- Site de referência: http://calangoazedo.blogspot.com/2010/01/rodas-punk-estao-proibidas-em-shows-de.html

---XXX---XXX---XXX---

Bom, há uma coisa que costumo analisar e gostaria de deixar claro, estamos vivendo no princípio de um tempo que vou denominar de Ditadura Discreta. A sociedade se acomoda, se alia de forma linear ao governo, dando corda para suas espectativas e moral para suas decisões. As reinvindicações são organizadas, não podem extrapolar o que é judicial, então as regras não buscam exceções (embora ainda possa haver principalmente na mentalidade underground). O procedimento padrão é caminhar segundo as intenções pré-planejadas pelo governo. A ditadura discreta acaba surgindo apartir do momento em que se acomoda, e o ditador começa a impor de forma agradável, e acreditem, já falei várias vezes a respeito da mídia para várias pessoas e acreditem, a mídia é a maior auxiliadora das imposições do governo. Ela faz o povo acreditar que não há problema em aceitar as novas leis, nós alienados aceitamos, concordamos e nos adequamos, depois de nos adequarmos às primeiras regras, passamos de fase, como num video game, até que se cheguem na sua grande conquista que é fechar todas as portas de protesto da sociedade através da vontade da própria sociedade. Impor um ideal a alguém, sempre será mais difícil do que conquistar esse esse alguém, o governo já tentou à força, não conseguiu, agora parte para a conquista.

O que realmente o governo quer com isso?
Sempre foi e sempre será o conforto e bom senso visto pela alta classe. E o povão constitiu para eles a outra parte do grupo social que os beneficia financeiramente, com mãos de obras e a circulação do capital. Isso move o país e o mundo com sua monstruosa globalização. Destruindo culturas e impondou sutilmente culturas contemporâneas, adolescentes que hoje eram para brincar com brinquedos criados por eles mesmos ajudando a desenvolver suas criatividades, hoje são reduzidas a coisas simples como jogar video game. Acabou a razão que se busca mais uma vez, como a sociedade sempre entrou na sua história, é a era da razão ditada, como numa religião, não se discute o certo ou errado, apenas se aceita o que foi imposto. Esse é o desejo de quem tem, e quem não tem, que aprenda a gostar daquilo que tem os "grandes".

A razão conquistada, a cultura de um povo, o conhecimento, nada disso será modificado à força, podem ser oprimidos e abafados, mas o coração deles continuará lá (mas se conquistarem seus corações, poderão conquisitar, modificar e transformar por completo este povo, fazendo-os esquecer dos seus velhos costumes saudáveis ou não saudáveis, assim é que a alta-classe quer fazer comigo e com várias pessoas).

Não espere o governo convencer você de que é preciso reduzir a população mundial para facilitar a vida e assinar uma espécie de contrato, pois você poderá ser o próximo a morrer.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Dando Razão aos Sentimentos


Definitivamente não somos robôs, eu sei! Todos sabem! Porém, acredito que haja momentos em que precisamos agir como eles. O motivo não é nada simples de entender, mas isso quando você se aprofunda na idéia e seus sentidos, mas seu motivo básico de ser como um robô em alguns momentos é o de simplesmente dizer o que precisa ser dito sem se importar com a reação preocuposa das pessoas das quais você passará suas informações, tal como um cientista coloca suas teorias em pauta, isso seria uma forma de excluir temporariamente do seu modo de expressão, um "ar" de sentimentalismo ou interesses pessoais. Exemplificando esta idéia em um diálogo, onde cada um possui os seus interesses, porém, apenas um expõe suas idéias de forma racional sem se preocupar com seus interesses, ficará à sua percepção, então, desejo que a identificação desta pessoa seja feita pelo leitor, seria mais ou menos assim:

Num diálogo entre um religioso culto e inteligente com um estudante de ciências, o religioso inicia o diálogo mais interessante dizendo:
- Acho que o racional, não é termos a razão, o racional é deixarmos o verdadeiro ser racional nos guiar, pois não acho que nascemos para entender certas coisas, simplesmente nascemos para seguir o caminho que nos foi dado na vida. - A Resposta vem logo em seguida com o estudante:
- Não é assim, pois o ser humano é um ser inteligente e pode entender muitas coisas, e passamos por várias evoluções, tal como antigamente poderia se dizer que a possibilidade de chegar à lua era impossível, nem se imaginava por muitos anos atrás que a existência de um computador poderia ser algo tão revolucionário e grandioso no mundo, e as evoluções e revoluções tecnológicas no mundo. Se pensava que não poderia ser real a existência de tais coisas, mas existem hoje, com as perguntas racionais da filosofia, respostas foram alcançadas na base da teoria, por isso, dizer que o ser humano não pode chegar a novas respostas, é um grande equívoco.
O cristão não rebate, apenas entra em si e na resposta e analisa uma forma de se contrapor, mas não consegue e responde:
- Certo, não conheço o futuro, mas não vejo que tenho possibilidade de descobrir outras respostas satisfatórias e simples, então eu vou acreditar no que acredito e isso me basta pra ser feliz.

Agora, você consegue analisar quem foi a pessoa do diálogo que usou mais da forma racional em uma expressão? Pense um pouco, se possível, releia tudo de novo.


Bom, se você releu e não conseguiu identificar, te digo que esta pessoa foi o religioso (não digo que é o caso de todos, nem da maioria, mas sim o caso deste exclusivo). Analisando o diálogo, ele não está tentando convencer o estudante a acreditar no que ele acredita, ele simplesmente diz no que ele acredita, enquanto o estudante diz o que já concluiu. Porém, o diálogo de ambos é bastante racional, não há aí uma jogada de interesses, tal como não é no próximo diálogo que darei de exemplo entre oposições políticas.

Um comunista num diálogo com um capistalista e ele, como de costume, claro, inicia o diálogo:
- Polícia reprimindo homens que só querem um espaço de terras, você acha justo lutar tanto para ter tão pouco?! Não seria assim no comunismo!
O capitalista rebate:
- Seria sim! Não depende de um interesse capitalista pra que as coisas sejam como são, elas podem ser difíceis para todos também no comunismo, já que seu trabalho não lhe trará tudo o que você quer.
A resposta vem a seguir:
- Cara, não vá pensando que no comunismo as coisas são assim tão irracionais. A verdadeira idéia é democrática, mas também é beneficiária de um todo, não apenas para poucos como agora é.
- Mas todos teem suas oportunidades, apenas não sabem como agir por culpa de suas próprias arrogâncias e inconsciências.
- Inconsciência e arrogância é não buscar uma nova tentativa, se tivéssimos a oportunidade, poderíamos fazer tudo diferente, seria uma tentativa que nunca tivemos, por quê não lutar por isso?
- Porque já foi tentado na URSS e vimos no que deu...
- Você não sabe o que de fato aconteceu lá...
- Você não sabe de fato o que poderia acontecer conosco...
...

Então, você acha que chegarão a algum ponto final, algum conscenço? Cada um quer defender o seu ponto de vista, não interessa se faz sentido o ponto de vista do "oponente", apenas querem conqusitar seus ideáis. Na vida social, nos relacionamentos com amigos(as), família, namoradas(os), maridos(esposas) e etc., não acredito que iremos nos relacionar bem com ninguém se não soubermos o momento certo de agir como um robô, ou seja, de dizermos sem nos preocupar com o que o outro vai sentir, mas que faça sentido com algo racional e seja objetivado de forma simples - Finalizando seus interesses sem querer impor seus ideais e/ou interesses pessoais. - Isso não é algo que digo que deveria/poderia funcionar absolutamente sempre nas questões políticas, teorias científicas ou religiosas, pois os exemplos que dei são de bases superficiais apenas para exemplificar e tentar tornar claro o que tento dizer. Quando você tentar dizer que uma pessoa está equivocada, diria para ela apenas o que pensa, não o que ela tem que fazer a não ser que ela peça uma opinião pessoal. Isto é basicamente uma tentativa de um convívio social sem que haja divergências. Porém, uma atitude bem feita a essa maneira é difícil de ser entendida, bem complicada. Podemos ser sinceros com todos e dizer o que pensamos, porém, não garanto que a pessoa saberá aceitar o que você diz, simplesmente você dará o seu ponto final, a sua opinião, não uma imposição ou uma forma de lutar pelos seus ideais, tanto porque, devemos estar sempre prontos para rever nossos conceitos. O problema é que a humanidade demoraria muito tempo (até mesmo num convívio familiar, mudar conceitos não é uma tarefa fácil) para a conseguir aceitar um "não" em certas horas. Exemplo de diálogo:

Uma garota pergunta para seu namorado:
- O que achou da roupa que comprei pra você, amor! Gostou?! Eu encomendei da Itália.
A resposta:
- Ah, obrigado por se lembrar de mim meu bem. Eu não gostei.
- O.O

Uma ação fria, mas nada frívola para se aprender a que nós é que nós podemos controlar nossos sentimentos.

Bom, ela perguntou se ele gostou, certo? Ele foi claro e sincero, agradeceu por se lembrar dele, e que não gostou, simples assim. Porém, você acha que ela iria aceitar esse "não" passar batido desta forma? Na certa ela ficou perplexa.
O que quero dizer é que se soubermos aceitar a sinceridade nua e crua, facilitaremos para que todos se expressem normalmente. Ocultar nossos sentimentos muitas vezes nos leva a mentir futuramente e mentir em muitos casos é um erro gravíssimo para com nosso semelhante. Pense nisso.