quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Que sono! Que porcaria de sono!

Vish! Estou com sono! Não espere nada de mim agora, talvez, outra hora, então, se quiser, pode ir embora, não publicarei, apenas, vomitarei um sentimento agudo do qual não faz sentido, tal como é a vida para mim que Deus me deu, é este meu pensamento infantil e hostil.
Enfim, como por início, estive a pensar...

Preto, branco, aberto, fechado, zero, um, início, fim;
Posto, contra-posto, inércia, movimento, aceso, apagado;
Molhado, seco, morto, vivo, feliz, triste, nervoso, tranquilo;
Forte, fraco, ligado, desligado, soco, carinho, virus, anti-virus;
Interno, externo, verão, inverno, blusa, terno, céu, inferno;
Finito, eterno, certo, incerto, lerdo, atento, bom, mau, bem, mal;
Força, fraqueza, Maciço, oco, chatice, beleza, muito, pouco
Josés, Antônios, frio está para quente tal como sinônimos estão inversamente proporcionais para antônimos...
Por fins, cada qual no seu lugar devido a seu inimigo mais íntimo quando assim o vemos, mas nem sempre é assim que deveria ser, então, Deus! Me perdoe, mas onde está tua mão? Nos olhos do bom pastor que auxilia com sua vara-guia? Ou nas frias mãos assassinas de um psicopata? Claro, cada momento analisado, mas quando todos são minimizados, como fico? Onde fico? Para onde vou? Deus! Poderia me dar seu Twitter? É que eu não uso o meu.

Beijos. Menino Elias.