domingo, 12 de junho de 2011

Outro texto Cara Abstrato - Outro cara Texto Abstrato


Huashuashuashuashuahsa

OLÁ AMIGO! TUDO BEM CONTIGO?
NÃO SEI! VOCÊ MAL FALA COMIGO!
EU MAL FALO DE NÓS, QUEM SOMOS?
EU, TU, OUTROS, PRA ONDE VAMOS?

Sabe, às vezes me dá uma vontade de olhar nos teus olhos e chingá-lo, não importa quem seja, falo de tu mesmo, leitor. Não estou longe do teu posto, pelo simples motivo de que sou também o protagonista desta idéia, o leitor. Não o narrador que é apenas o coadjuvante mais importante, talvez o único, entendes o que digo?
Droga! Estou à mercê de outro derrame cerebral. Nunca tive um biologicamente, mas tenho vários deste gênero diariamente. Funciona assim: Eu começo a me deparar com uma idéia, e por mais comum que ela seja a outro tema, e começo a embaralhar todos os temas, no fim, chego a um determinante/determinado. Acabei de fazer uma prova da PUC/ Minas, fui mal pra caralho, estou puto de raiva, claro, contra o próprio infeliz que mal estudou, EU.
Não vou fugir do assunto, por favor, imagino que muitos dos poucos que tenham lido, desistirão de ler até o fim, mas é aqui que começa o meu raciocínio. Estou falando de você leitor, o cara do texto abstrato que escreve para "quase ninguém" ler, que faz parte da terceira pessoa que é você, aquele que lê. Veja bem. Eu estou aqui, digitando meu texto, no momento em que tu estiveres lendo, já não mais estarei escrevendo, mas talvez, relendo, pretendendo rever meus conceitos, nem sei quem estarei sendo, como não sei agora.
Tu estás simplesmente a ler meu texto (ou leu outros) pois é meu amigo ou amiga. Gostas da minha pessoa, ou foi um pedido da minha parte e já estejas de saco cheio e talvez queiras fazer outra coisa, talvez não, mas acredito que seja mais provável que teu interesse sejas de encontrar algo mais inútil pra fazer, ou menos útil, talvez o contrário destas duas coisas, vai saber. A verdade é que, isto é bem provável que não esteja dispertando teu interesse, a não ser agora que falei de algo que retrata a realidade momentânea de tua leitura, ou talvez tu não tenhas o que fazer e estejas lendo por ler. Fato é que se tu destes mais valores para o que escrevo, não estarias simplesmente lendo o que pretendo trazer. O coadjuvante toma características, mas ainda é coadjuvante.
Tu gostas do que escrevo? Ah! Então compreendo o motivo do "curtir" no facebook, quando posto lá esta página. Ou compreendo o que tu dizes quando pergunto "você visitou meu blog?" - Daí, vem um mais curioso e pergunta - Uai, por que escreveu um texto assim se nem se quer deixa a opção de postagem no blog de comentários a cerca do texto? - Com base nesta fala imaginária, em verdade, verdade vos digo: - Não tenho a intenção padrão de que digam "legal, está show de bola", sendo que eu poderia ter a idéia real de um sentimento analisando o simples silêncio, que na maioria das vezes me diz "Não estou interessado em ler isto, desculpe-me". Isto finaliza meus ideais.
Caso o protagonista tenha se interessado pelos ideais do pobre coadjuvante, que desde o início foi o criador oculto desta idéia, em outras palavras, caso tu venhas a admirar o que escrevo? Então, amigo, fale comigo a respeito do texto, não a apenas dizer "legal" sem saber a cerca do que.

Sou o narrador coadjuvante que protagonizou um apelo.

Obrigado.